sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Livro: MÉDICOS DO ESPAÇO

Luiz da Rocha Lima e o Lar de Frei Luiz

Autor: Roni Lima
Páginas: 195
Editora: MAUAD


Sinopse:

Roni conta com detalhes o trabalho do espírita, Rocha Lima, para erguer o Lar Frei Luiz no Rio de janeiro, em homenagem ao padre franciscano que viveu em Petrópolis (RJ), e que ele, como médium, incorporou, recebendo uma missão: criar um educandário para crianças carentes. Roni vai além: relata também as operações de cura realizadas no Lar de Frei Luiz, não só através de médiuns como de espíritos materializados.

Mas espíritos se materializam? Podem aparecer para as pessoas, falar e operar? Roni assistiu à materialização do espírito do médico Frederick Von Stein e dá seu testemunho nesse livro, em que também discute cientificamente, à luz da física quântica, a vida após a morte.


Resumo:

Roni fala de forma esclarecedora, sobre esse grandioso projeto, que é o Lar de Frei Luiz, que fica no bairro de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro.
Conta sobre a criação do Lar de Frei Luiz desde o início, as dificuldades que Rocha Lima enfrentou e superou com essa obra tão bonita.
Fala sobre as curas espirituais que lá aconteceram e acontecem. De milhares de pessoas que vão lá semanalmente a procura da cura de diversas doenças, inclusive o câncer.
Relata sobre um dos grandes objetivos do Lar, que é o de cuidar de crianças e idosos carentes.
Na capa do livro temos as fotos de: Rocha Lima que fundou a entidade, do Frei Luiz e a do médico Frederick Von Stein (foto do médico feita durante uma sessão de materialização de seu espírito).  


quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

BOM E O MAU USO DA PALAVRA E A CAPACIDADE DE SABER OUVIR



            É do conhecimento de todos que a palavra constitui um poderoso meio de ajudar os outros e a si mesmo. No entanto, quando desajustada, transtornada ou inconsequente, ela cria inúmeros problemas em todos os campos que se deseje atuar.

            O próprio desenrolar dos acontecimentos no mundo nos mostra isso: há passagens, no curso da vida em que a fala é um instrumento valioso concedido por Deus para o exercício da paz.

            Já em outras circunstâncias, ela se transforma facilmente numa arma perigosa no incentivo à guerra, ou então, na condenação à morte de inocentes no cumprimento de suas missões.

            Como exemplos, podemos citar quatro fatos históricos dos mais conhecidos e que mostram as trágicas consequências causadas pelo mau uso da palavra. Foram, exatamente, as palavras inflamadas e discursos acusatórios e difamantes que redundaram na crucificação de Jesus Cristo; no envenenamento de Sócrates com cicuta; na morte de Joanna D’Arc na fogueira; na morte do diácono São Lourenço do Escorial, deitado numa grelha de ferro colocada sobre brasas.

            Diante de tantos acontecimentos dolorosos provenientes do mau uso da palavra, Cenyra Pinto, em seu livro intitulado “Vem”, nos alerta que o eco que responde à nossa voz, repercute no espaço produzindo efeito de acordo com a intensidade de sua vibração, seja ela boa ou má, daquilo que falamos.
         Segundo as leis naturais, seremos responsáveis por esse efeito, hoje mesmo, amanhã, ou então, num futuro mais distante.

            O que é certo é que, cedo ou tarde, colheremos o fruto doce ou amargo dessas sementes que lançamos no espaço através de nossas palavras.

            Com esses esclarecimentos, vimos à responsabilidade daquilo que falamos.

            No livro “Palavra Viva”, da coleção “Autoprogramação Mental”, consta o seguinte comentário feito por Adolfo Gilioli: "Sem a palavra, o homem seria um animal como os outros. No início dos tempos, o homem se comunicava por meio de expressões faciais, corporais, e sons guturais".

            Mas, no decurso do tempo, ele desenvolveu seu senso de comunicação; para tanto, começou a dar nome às coisas, dando origem a esse sistema de sons convencionais utilizados na linguagem, sempre correspondendo a algum objeto, fato ou ocorrência. Assim nasceu o código de comunicação do ser humano: a palavra.

            Com a palavra, o homem aprimorou o relacionamento com o seu semelhante. Hoje por intermédio dela, ele conversa, canta, compõe, comanda, discursa, implora, reza e conquista a imortalidade.

            O simples falar tanto revela o estado de espírito das pessoas, como também sua cultura, vivência, fraqueza ou força.

            Conclui, então, Adolfo Gilioli, dizendo que devemos sempre ter em mente que a palavra é o símbolo mais puro da manifestação do ser que pensa e se expressa.
            Portanto, saber falar e saber calar é ser sábio.

 Hsing Yün, respeitável mestre budista chinês da atualidade, declara em seu livro “Cultivando o Bem” que nunca é demais salientar a importância da fala, uma vez que ela é o mais poderoso meio de interação entre as pessoas.

            As palavras que escolhemos o tom da voz que utilizamos e até o próprio assunto, podem ter a mais profunda influência sobre as outras pessoas.

            Por isso, as palavras exageradas e irrefletidas geralmente resultam em mal-entendidos, em suspeitas e até em raiva. Assim como as palavras ásperas e iradas são como fogo em superfície inflamável. Tudo pode acontecer. No mínimo, elas ferem os sentimentos de alguém ou, no pior dos casos, podem produzir violência.

            Portanto, se desejamos viver em paz com a nossa consciência, é um imperativo ter cuidado com aquilo que falamos, já que é extremamente fácil dizer a coisa errada.

      Para o nosso próprio bem, diz Hsing Yün, é que devemos evitar as quatro transgressões da boca: a mentira, o fingimento, as palavras ásperas e as palavras vãs, porque nenhum benefício jamais advirá delas.

            Salienta que as pessoas criam a maior parte de seu carma negativo por meio das palavras.
            Já, ao contrário, da fala benigna sucedem vários tipos de méritos, como: a voz calorosa, a fala fluente, a capacidade de raciocinar, a fala exata, direta e respeitosa.

            Hsing Yün,finaliza a sua explanação com a seguinte mensagem: “As palavras benignas são como uma árvore em flor: é só uma questão de tempo para que lindos e doces frutos amadureçam.”

               Seguindo o raciocínio do mestre chinês, não podemos deixar de nos transportar a dois mil anos atrás, quando na Palestina Jesus fazia as suas pregações.

            Em certa ocasião, advertiu Jesus, ao povo que o ouvia, do perigo causado por aquilo que se fala irrefletidamente ou maldosamente, declarando o seguinte: “Não é o que entra pela boca que torna o homem impuro, mas o que sai da boca é que o macula”.
         Com esta curta sentença, Jesus nos alertou da grande necessidade de resguardarmos a nossa palavra, já que ela poderá semear a estrada de nossa vida com mil e um arrependimentos.

               No século XI a.C., Salomão, rei dos israelitas, com apenas dezesseis palavras nos deixou, em sua ampla obra literária, este belo e otimista pensamento: “As palavras bondosas são como o mel, doce para o paladar e boa para a saúde”.

            Quanto à arte de saber ouvir, nos orienta o Dr. Vitor Ronaldo Costa, em seu livro “Gerenciando as Emoções”, dizendo o seguinte:
            Uma das deficiências mais difundidas e maléficas do comportamento humano, devido às suas consequências imprevisíveis, é a facilidade em se desrespeitar a opinião alheia.

            O saber ouvir, com educação e interesse, não é tão fácil como se imagina e constitui terrível dificuldade para a maioria.

            Alguns cultivam uma tendência de interromper com frequência a fala do interlocutor, rompendo, dessa forma, o curso de seu pensamento.

            Na verdade, afirma Dr. Vitor, poucos sabem escutar e, menos ainda, admitir, sem contestação, as posições particulares de cada um em matéria religiosa, política ou outros assuntos de foro íntimo.

            No entanto, respeitar a opinião alheia, sem se deixar contaminar pela empolgação de debate infrutífero, é sinal de progresso na luta pelo controle das atitudes infelizes.

            Diante do que foi exposto, devemos nos conscientizar que saber falar é uma dádiva divina, como também saber calar é, muitas vezes, sabedoria dos grandes e equilíbrio dos fortes.

            Para finalizar, observemos, por analogia, a profundidade deste intitulado:
            “O Poder da Palavra”

            Entre as armas de destruição que o homem foi capaz de inventar, a mais sorrateira, vil e covarde é a palavra.

            Punhais e armas de fogo deixam vestígios de sangue.

            Bombas arrasam edifícios e ruas.

            Venenos terminam sendo detectados.
.
            Mas a palavra destruidora consegue despertar o mal e até destruir as pessoas, sem deixar pistas.

            Procure ver se você está utilizando essa arma.

            Procure ver se estão utilizando essa arma contra você.

            Não permitindo, nem uma coisa e nem outra.




          Y.M.B.C.


           
             
           




quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

ANÁLISE SOBRE O PODER DA FÉ E DA ORAÇÃO

            Segundo Dr. Carlos Toledo Rizzini, cientista, a fé é uma luz interna poderosa que nos permite aceitar, antes que os olhos vejam e os ouvidos ouçam as realidades da vida espiritual.

            Ela é, portanto, construção de nosso mundo interior, dando origem às outras virtudes, e fazendo com que cada um de nós funcione como orientador e operário de si mesmo.

            Dentro deste ponto de vista, é impossível ter fé, quando o campo íntimo da criatura é torturado por excessivas ansiedades mundanas, juntamente com enganos e ambições inferiores.

            Diz Dr. Rizzini que há em toda alma dois centros: o de ação e o de expressão, que é a manifestação do pensamento.

            Quando o centro de ação, que revela a personalidade, o ego, com suas paixões, fraquezas e inconstâncias, for o regulador de nossa maneira de ser, nossa vida será semeada de provações e males.

            Já o outro centro, o interno, profundo e imutável é ao mesmo tempo, a sede da consciência e a fonte da vida espiritual. Somente quando este centro profundo da alma domina o outro, o do ego humano,é que se revelam as nossas potências ocultas, permitindo, então, ao espírito se firmar em toda a sua grandeza. É através deste centro profundo do ser que entramos em comunhão com Deus, em nossas preces ou nos momentos de meditação.

            Dr. Rizzini, orienta, que a persistência da vontade e da fé nos permitirá construir para nós uma personalidade melhor, mais radiante, vencendo as nossas inferioridades e beneficiando a nossa saúde física e mental.

            Hermínio Miranda, em seu livro “Cristianismo: a mensagem esquecida” acrescenta que a fé não pode ser passiva, de braços cruzados. É preciso que ela seja ativa, construtiva, fraterna e fortalecida na esperança e na caridade.

            A fé unida à esperança e a caridade, é que permite ao ser humano, sentir-se inteiramente em paz consigo mesmo e com a vida.

            Vemos através de Hermínio Miranda, que não se deve pregar à fé cega e passiva, conformada, a espera que tudo aconteça em nosso proveito, sem trabalho pessoal.
            Ao contrário, devemos ter uma fé dinâmica e devotada ao serviço da coletividade e ao serviço individual.

            Por sua vez Lauro Trevisan, em seu livro “O Poder Infinito da Oração”, ao se referir a fé diz o seguinte: Quando a pessoa descrê que a sua oração será atendida, ela está na verdade, fazendo ao mesmo tempo duas orações.
            A primeira, a que deseja que aconteça; e a segunda, a oração contrária, pela qual acredita que não vai acontecer. Neste caso, é esta última a que se realiza, já que todo pensamento acreditado se concretiza.

            Portanto, ter fé é crer firmemente na realização de seus anseios.
            Razão por que Jesus foi tão categórico quando afirmou, em diversas ocasiões:
“Quem tem fé tudo pode”.
“Tudo é possível àquele que crê”.
“A fé remove montanhas”.

“Certa vez, um discípulo, num mosteiro, perguntou ao Mestre:
_ Há algo mais importante que a oração?
O Mestre, sem responder, pediu que o discípulo fosse até um arbusto próximo e cortasse um ramo.
Quando o discípulo retornou com o ramo, o Mestre lhe perguntou: _ A árvore continua viva?
_Tão viva quanto antes _ disse o rapaz.
Então, vá até lá e corte a raiz.
Espantado o discípulo respondeu: _ Mas senhor, se eu fizer isto à árvore morrerá!
_ Certo, disse o Mestre. Aí está a resposta à sua pergunta: As orações são como ramos de uma árvore, cuja raiz se chama fé.
Pode existir fé sem oração, mas não pode existir oração sem fé.

Quanto à análise a respeito da oração, podemos dizer que é o método de pensamento que liga o homem a Deus.
Ela é a conscientização da presença de Deus em cada um de nós.

Hoje em dia, já se sabe que o pensamento é energia.
E entre os meios de expressarmos esta energia, em forma de pensamentos podemos utilizar a palavra, a ideia, a imaginação e a própria oração.
Mas como a oração encerra conteúdo espiritual, é óbvio que a prece contém tanto a energia mental como espiritual.

Este fato pode ser notado pelos videntes: no momento em que uma pessoa ora com fé e humildade, a sua aura, que é o seu campo magnético, se ilumina. E esta luminosidade pode ser vista pelos videntes.
Essa energia que flui e reflui daquele que ora com fé, pode ser irradiada a outra pessoa, se a prece for dirigida a ela para ajudá-la.
Não há, portanto, barreiras que impeçam que a oração chegue ao seu destino para beneficiar alguém doente ou em situação difícil.
Foi por isso que Jesus afirmou que “a fé remove montanhas”, o que significa que a energia toda poderosa da fé remove qualquer montanha de obstáculos em nossa vida.

Allan Kardec, também, esclarece que são boas as preces de todos os cultos, desde que sejam proferidas com o coração e não somente com os lábios.
A verdadeira oração está longe de consistir numa simples recitação de fórmulas, já que ela é um estado em que a consciência se absorve em Deus.
E este estado não é de natureza intelectual. As almas simples podem sentir Deus tão naturalmente, como sentem o calor do sol e o perfume de uma flor.

Lauro Trevisan, em seu livro “O Poder Infinito da Oração”, observa que quando nós nos envolvemos na suavidade da prece e entramos em comunhão com Deus, nosso corpo relaxa, nosso coração se ilumina e nossa mente entra em estado transcendental.

E em concordância com esta observação de Trevisan, Masharu Tanigushi, fundador do Movimento Seicho-No-Ie, uma das novas religiões do Japão, em certa ocasião afirmou o seguinte: “Não há fisionomia mais bela do que aquela que está em comunhão com Deus, através da prece”.
E esta afirmação de Tanigushi faz sentido, já que o rosto é o espelho da alma.

Para finalizar narrarei um bom exemplo de humildade, sinceridade e fé externado numa prece.

“Consta de uma lenda que, certa vez, Moisés estava andando despreocupadamente, quando passou por um homem simples que orava. Mas a oração que ouviu era tão absurda que Moisés teve que parar. O Homem tinha uma atitude completamente contrária as leis mosaicas, e as coisas que dizia chegavam a ser para Moisés insultantes. Entre alguns dos absurdos, dizia o homem contrito em sua prece:

_ Deixe que eu me aproxime do Senhor, meu Deus!
Prometo que lavarei suas roupas quando estiverem sujas.
Também sou um ótimo sapateiro e lhe farei bons sapatos; os seus já estão tão gastos!
_ Ninguém cuida do Senhor?
E assim continuava o homem a orar.
Moisés horrorizado gritou furioso.
_ Pare com essas bobagens! Com quem pensa que está falando? Com Deus?
_ Onde aprendeu esta monstruosa oração?
O Homem humildemente respondeu:
_ Não aprendi em nenhum lugar. Sou muito pobre, não tenho nenhuma instrução e não sei orar.
Eu falo com Deus de coisas que sei fazer, porque acho que Ele também precisa de cuidados...
E acabou por suplicar a Moisés que lhe ensinasse  a orar.
O homem depois que aprendeu a orar, segundo Moisés, agradeceu-lhe emocionado e foi embora.
Moisés se sentiu aliviado e feliz, achando que acabara de realizar uma grande ação. E olhando confiante para o céu buscou a aprovação de Deus.
Mas, ao contrário do que esperava, Deus zangadíssimo lhe disse:
Moisés, eu o enviei a Terra para que você aproximasse as pessoas de mim, mas acabo de perder um dos meus maiores adoradores.
Com certeza, ele agora está orando exatamente como você lhe ensinou, mas de modo algum estará fazendo uma oração, porque oração, Moisés, nada tem a ver com leis. Oração é amor. E o amor é uma lei em si mesmo, não precisa de mais nada”.

Y.M.B.C.







Livro: NOSSO LAR

Autor: Francisco Cândido Xavier
Pelo Espírito: André Luiz
Coleção: A Vida no Mundo Espiritual
Páginas: 281
FEB: Federação Espírita Brasileira



Sinopse:

O Espírito André Luiz, que em sua última existência carnal havia sido conhecido como médico é resgatado de zona de sofrimento, no plano espiritual, por equipe socorrista.
Na Colônia espiritual em que foi acolhido e tratado descobriu um mundo palpitante, pleno de vida e atividades, organizado de forma exemplar, onde Espíritos procedentes da Terra passam por estágio de recuperação e educação espiritual, processando as experiências vividas na crosta planetária.
André Luiz obtém de seus superiores permissão para transmitir aos encarnados, através da mediunidade de Chico Xavier, suas observações e descobertas sobre “a vida do lado de lá”, atuando assim como um repórter do mundo espiritual.

NOSSO LAR não é o Céu; é mais um hospital, uma escola, uma zona de trânsito. Mas nos permite antever o Céu que nos aguarda, quando atingirmos a perfeição a que estamos destinados.


           
Resumo:

NOSSO LAR é livro esclarecedor do plano espiritual.


André Luiz relata detalhadamente a sua transição logo após o seu desencarne. Seu terrível momento na zona inferior, passando pelo seu resgate através dos espíritos benfeitores, chegando no Nosso Lar. Sua recuperação através de espíritos amigos. Os ensinamentos pelo qual passou. O momento na qual está apto para o trabalho edificante. E a libertação das afeições terrenas de uma maneira construtiva.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

VOLTEI - de Chico Xavier pelo Espírito Irmão Jacob


Autor: Francisco Cândido Xavier
Pelo Espírito: Irmão Jacob
Páginas: 178
FEB - Federação Espírita Brasileira



Sínopse:


 Se a vida continua, para onde vai o Espírito depois da morte? Por meio da psicografia de Francisco Cândido Xavier, o Espírito Irmão Jacob narra suas experiências no Além-túmulo e esclarece temas como o desligamento do corpo físico, o intercâmbio mediúnico, o reajuste à nova vida e o reencontro com familiares e amigos.
Por meio de histórias e comentários pessoais, o autor espiritual nos apresenta suas descobertas sobre a rotina que nos espera após a morte e a prática essencial do desenvolvimento pessoal para que possamos ter uma temporada feliz no retorno ao mundo espiritual.


Resumo:

Irmão Jacob narra com riqueza de detalhes, o momento de sua passagem durante o seu desencarne. O que antes para ele parecia ser uma coisa simples, devido à mera libertação do Espírito ligado ao corpo físico, percebeu que não era bem assim.
Relata como foi recebido pelos amigos espirituais, da ajuda fraterna que teve e como se sentiu durante e depois do desenlace corpóreo.

Disserta sobre a importância dos trabalhos de ajuda ao próximo, encarnados e desencarnados, tanto no mundo físico como no espiritual.
Livro: CRIANÇAS E SUAS VIDAS PASSADAS

Autor: Carol Bowman
Editora: Salamandra, 1997
Páginas: 312


SINOPSE:

Carol descobriu que muitas crianças falam espontaneamente – sem hipnose – de suas vidas passadas e dá aos pais conselhos muito práticos para reconhecerem quando os filhos falam de lembranças de vidas passadas, e para saberem como reagir e lidar com elas de forma a promover a cura.

Ela escreve: “Quando uma criança fala com tanta certeza e inocência sobre sua vida passada e descreve serenamente o que acontece depois da morte e a viagem de volta a uma nova vida, ela dá testemunho de uma verdade: nossas almas nunca morrem. Essas lembranças constituem talvez a melhor evidência documentada da reencarnação”.


RESUMO:

Através de experiências pessoais, Carol Bowman, descobre a origem da fobia de seu filho que eram causadas por traumas de vidas passadas.
A descoberta começou através de seu filho caçula, Chaise, que tinha horror a ouvir estrondos. Ela procurou um hipnoterapeuta, na qual descobriram que aquele medo procedia de uma experiência em uma vida passada na qual Chaise havia sido um soldado na Guerra Civil. Ele relata nos mínimos detalhes essa passagem e seus acontecimentos, sendo confirmada sua autenticidade. Depois de vivenciar esse processo, fica completamente curado.
A partir desse episódio, Carol Bowman se dedica a investigações de lembranças de vidas passadas em outras crianças.
Os relatos são de casos reais, envolvendo crianças de até dois anos de idade.


terça-feira, 12 de janeiro de 2016

BLOG : LIVROS E PALESTRAS ESPÍRITAS






















O Blog Livros e Palestras Espíritas têm como foco principal, informações sobre livros espíritas e palestras, que foram transmitidas na Casa Espírita, pela palestrante Yone Cataldi, na qual as palestras são de sua autoria. 


A leitura é muito importante para o nosso aprendizado e desenvolvimento espiritual. Não basta só lermos, temos que procurar sempre colocar em prática aquilo que aprendemos. Conseguimos colocar em prática quando o ensinamento atinge o nosso coração. Enquanto o ensinamento estiver armazenado só no cérebro já é um passo, mas ele se torna real quando naturalmente chega ao coração. E isso é uma prática diária.


O esclarecimento e conhecimento da Doutrina Espírita, vem através dos livros, das palestras que assistimos nas Casas Espíritas e também do estudo mais aprofundado da Doutrina.


Por isso compartilho com vocês não só informações sobre livros que já li, como também essas tão enriquecedoras palestras na qual tive o prazer de ter acesso.

A divulgação dessa doutrina tão esclarecedora e reconfortante é sempre bem-vinda, sendo assim, não precisa de autorização para copiar e divulgar o conteúdo desse blog. Peço apenas a gentileza de que seja divulgada a fonte das palestras.


Aproveito para prestar uma homenagem a Yone Cataldi (minha tia), que já desencarnou. Uma espírita dedicada e  grande estudiosa da Doutrina. Deixando esse material riquíssimo, que são as suas palestras e tantos outros ensinamentos que me passou ao longo dos anos.

 Também agradeço ao meu amado pai, Edison (já desencarnado), que me ensinou os caminhos da Doutrina Espírita. Sendo também um grande estudioso e palestrante da Doutrina, não só transmitindo os ensinamentos, mas também sempre os colocando em prática, que é o mais importante.


Este blog, não tem o intuito de debate e muito menos de impor qualquer coisa, e sim de esclarecimentos para quem é adepto da Doutrina ou tem interesse em conhecê-la. 


Sejam bem-vindos!!!