domingo, 24 de julho de 2016

LIVRO: CURA E LIBERTAÇÃO


Autor: José Carlos de Lucca
Editora: InteLítera Editora, 2011
Página: 238



De Lucca é autor de obras que lhe têm sido inspiradas pelos espíritos que o assistem em sua trajetória doutrinária, já de tão relevantes serviços prestados à nossa amada Doutrina.
Escrevendo de maneira simples e objetiva, porém com excelente conteúdo, em Cura e Libertação, ele conduz o espírito do leitor ao que se propõe a partir do título deste volume: pela cura espiritual obtida, lograr a sua própria emancipação diante da Vida, predispondo-se a voos sempre mais altos aos Páramos da Luz!

Carlos A. Baccelli


Sinopse:


Para muitas pessoas, superar a dor e o sofrimento pode representar um desafio quase inalcançável. Por isso muitos vivem abatidos e cada vez mais presos às próprias dificuldades.
Neste livro, o leitor encontrará palavras que curam a nossa maneira de lidar com os problemas e que nos libertam do círculo vicioso do sofrimento. Cura e Libertação é um autêntico tônico espiritual que trará ao leitor novas forças para escalar a montanha dos seus desafios até chegar ao sol de uma vida feliz e prazerosa.



LIVRO: AUTISMO

Uma leitura espiritual



Autor:     Herminio C. Miranda
Editora:  Instituto Lachâtre, 2012 – SP
Páginas: 272


Sinopse:



O Autismo constitui uma das mais estranhas síndromes do comportamento humano.
Desinteressado de qualquer espécie de comunicação com seus semelhantes, murado dentro de si mesmo, o autista vive em um mundo de isolamento e alienação.

O mundo fechado do autismo continua sendo um enigma para a ciência. Variadas e conflitantes abordagens, predominantemente genéticas, não chegam a resultados conclusivos.
O estudo de Hermínio C. Miranda distingue-se por basear-se numa premissa inteiramente original: a de que o ser humano é um espírito imortal, que preexiste à sua atual existência, a qual é consequência do que foi semeado em vidas anteriores. Além de familiares e especialistas, Autismo – uma leitura espiritual merece ser lido por todos, pois abre perspectivas fascinantes, senão para a cura definitiva, ao menos para atenuar e entender o problema.


terça-feira, 3 de maio de 2016

LIVRO: RENOVANDO ATITUDES



Autor: Francisco do Espírito Santo Neto
Pelo espírito: Hammed
Páginas: 235
Editora: Boa Nova



SINOPSE:


(...) Ao apresentarmos essas páginas aos leitores amigos, não temos a pretensão de impor regras ou determinar caminhos, nem mesmo regulamentar quais são as melhores atitudes a serem tomadas. Por termos plena consciência da imensa diversidade dos níveis de amadurecimento dos seres humanos regidos como todos nós estamos pela “Lei das Vidas Sucessivas”, compreendemos que cada ser está num determinado estágio evolutivo, e, portanto, fazendo tudo que é possível fazer no momento, ou seja, conduzindo-se no agora com o melhor de si mesmo. (...)

Hammed





segunda-feira, 2 de maio de 2016

LIVRO: AS DORES DA ALMA



Autor: Francisco do Espírito Santo Neto
Pelo espírito: Hammed
Páginas: 210
Editora: Boa Nova



SINOPSE:

(...) Em nossos apontamentos os “sete pecados capitais” como as “dores da alma”. São eles: orgulho, preguiça, raiva, inveja, gula, luxúria e a avareza. Na atualidade graças ao valioso concurso das doutrinas psíquicas, de modo geral, e da psicologia espírita, especificamente, esses “pecados” são considerados mais como desajustes, neuroses ou desequilíbrios íntimos que, em verdade, precisam mais de autoanálise, reparação e tratamento, do que de condenação, de repressão e de castigo. (...) 
Hammed



RESUMO:

Este livro discorre sobre as fraquezas da alma e os conflitos humanos. Introduzindo-nos aos ensinamentos superiores.
Tópicos abordados:
Crueldade
Orgulho
Crítica
Baixa estima
Medo
Mágoa
Egoísmo, e alguns outros...


domingo, 1 de maio de 2016

PREOCUPAÇÕES

 


            Bertrand Russel, filósofo inglês, dos séculos XIX e XX, disse, certa vez, que as preocupações podem ser evitadas se levarmos em consideração que as excessivas preocupações e os aborrecimentos delas decorrentes, e, mais as irritações, são emoções que não resolvem nenhum problema.
            Ao contrário, elas embotam a lucidez de nosso raciocínio, roubando-nos a energia que nos permitiria encarar de frente os nossos problemas, e resolvê-los da melhor maneira possível, por pior que eles sejam.

            Já o Dr. Alfred Adler, famoso psiquiatra, enfatiza que o egoísmo é uma fonte de preocupação. A pessoa que vive pensando em si mesma, e não experimenta nenhum interesse pelo próximo, arrisca-se a mergulhar num oceano de preocupações a ser tragada por ele. Por esta razão, o Dr. Adler sempre dizia a seus pacientes que fazer o bem é o melhor estimulante e o melhor emprego de capital que se possa desejar.
            Os seus juros são: a saúde, a paz e a harmonia interior.

            Outra causa frequente de preocupação é a demasiada importância que se dá as críticas alheias.
            De um modo geral, a humildade não é o nosso forte. Por isso, as críticas e as censuras, mesmo as construtivas, são quase sempre mal recebidas, despertando, muitas vezes, sérios ressentimentos e até indignação.
De acordo com o Dr. Adler, se fôssemos sensatos, deveríamos analisá-los friamente, para que pudéssemos extrair de tais críticas algo de útil.

            O Espírito Hammed, nos livros “As Dores da Alma” e “Renovando Atitudes”, nos dá os seguintes esclarecimentos:
            Por mais que nos preocupemos com as coisas, com os fatos e com as pessoas, a reunião de todas essas preocupações não poderá mudar coisa alguma em nossa vida. Na realidade, esse conjunto de preocupações, apenas colocará obstáculos as nossas realizações.
            Muitas pessoas se preocupam a tal ponto que se esquece de agir.
            Outro fato que Hammed nos chama a atenção é que não devemos e nem podemos forçar mudanças de atitudes nas pessoas, porque, na verdade, nós só podemos modificar a nós mesmos.
            O nosso livre-arbítrio nos dá a possibilidade de nos retificarmos, mas não nos dá o direito de querermos modificar os outros, principalmente por meio de imposições.
            Cada ser humano se expressa perante a vida como pode, pelo fato de que seus desejos, suas metas e objetivos são coerentes com o seu grau evolutivo. Por isso devemos evitar que a nossa interferência, possa desviá-lo de metas que tenha assumido na própria Espiritualidade antes de encarnar.
            Hammed acrescenta ainda, que há inúmeras preocupações sobre as quais não temos controle, como por exemplo: a doença dos outros, a alegria dos filhos, o amor das pessoas, o julgamento alheio sobre nós, a morte de familiares e tantas outra situações.
            Conclui, Hammed esclarecendo que não devemos confundir preocupação com prudência ou cautela, porque a previdência e o planejamento, para que possamos atingir um futuro promissor, são desejos naturais das pessoas de bom senso.

            Relata Dale Carnegie, em seu livro “Como Evitar Preocupações e Começar a Viver”, que em certa ocasião foi a Filadelfia, acompanhando um amigo a uma consulta com um famoso especialista em doenças nervosas, causada pelo excesso de preocupações. Viu na sala de espera uma grande tabuleta de madeira com os seguintes dizeres, que aliás, ele copiou:
            - Descanso e Recreação –

            As forças de mais relaxamento e repouso são: uma religião saudável, o sono, a música e o riso.

- Tenha fé em Deus.
- Aprenda a dormir bem.
- Ame a boa música
- Veja o lado divertido da vida.
E a saúde e a felicidade serão suas.

            Dale Carnegie, diz, que esses dizeres confirmam a criação feita pelo Dr. Alexis Carrel: “Aqueles que conservam a sua paz interior em meio do tumulto da vida moderna estão imunizados contra as doenças nervosas”.

            Vejamos, agora, a opinião de Lauro Trevisan, que é escritor, conferencista e se dedica há cerca de vinte anos, à ciência do poder da mente.
            Em seu livro “Cure-se, você é seu próprio remédio”, diz ele que a preocupação não soluciona problemas, pelo contrário, complica tudo, além de ser uma agressão a saúde.
            Por isso, em nosso próprio benefício, devemos nos disciplinar, fazendo uma coisa de cada vez, distribuindo as prioridades. O correto é evitarmos os excessos, porque o acúmulo de preocupações gera o acúmulo de problemas que obrigam o cérebro a liberar mais e mais adrenalina. E essa “pauleira” diária acaba deteriorando a saúde e provocando até o envelhecimento precoce.
            Já Huberto Rohden, em seu livro “O Caminho da Felicidade”, nos chama a atenção para o fato de que a mania de se fazer psicanálise a torto e a direita, sem nenhum critério, acaba por criar certo número de doentes psíquicos.
 Comenta Rohden que devido ao fato dessas pessoas concentrarem a sua atenção em males imaginários ou semi-imaginários, acabam por torná-los reais. Alerta que aquele que vive a pensar e a falar constantemente em doenças, acaba por ficar doente.

Segundo a própria Escritura Sagrada: “O homem é aquilo que ele pensa”.

Podemos concluir este tema, com a seguinte orientação do Dr. Arthur Caliandro, em seu livro “Simplificando a Vida”, a preocupação é um inimigo formado de subterfúgio e névoa. Aconselha que quando surgir uma situação que normalmente o deixará preocupado, “entre em ação”, cortando a preocupação pela raiz. Lembrando que, nesses momentos, quando Jesus curava alguém, ele geralmente, dizia as seguintes palavras: “Vai em paz. Tua fé te curou”.
Essa lição enfatiza a realidade de que a responsabilidade suprema de avançar é nossa.
Outras pessoas podem remover obstáculos do nosso caminho, mas nós somos os principais motivadores do nosso progresso pessoal.

Diz Dr. Caliandro que existem dois passos que nos permitem avançar apesar das preocupações:
- Em primeiro lugar, faça alguma coisa.
- Em segundo lugar, coloque a preocupação imobilizante diante de um poder superior, através da oração plena da fé.
Esta combinação funciona: ação e contemplação. Pensem nisso.

Para finalizar reflitam na profundidade da seguinte história que retrata o verdadeiro significado da paz:

“Um rei ofereceu um grande prêmio para o artista que melhor retratasse a ideia da paz.
Após receber os quadros, o soberano os examinou cuidadosamente e selecionou apenas dois.

O primeiro quadro mostrava um lago tranquilo. No céu, viam-se pequenas nuvens brancas e no canto esquerdo do lago uma pequena casa com a janela aberta e a fumaça saindo da chaminé, o que sugeria o preparo de um jantar frugal, mas apetitoso.

Já o segundo quadro mostrava montanhas pedregosas, com os picos afiados e escarpados. O céu estava implacavelmente escuro, e das nuvens carregadas saíam raios e chuva torrencial. A pintura estava em total desarmonia com os outros quadros enviados. Mas observando cuidadosamente, notava-se, numa fenda da rocha, o ninho de um pássaro, e ali, no meio do violento rugir da tempestade, estava calmamente alojada uma andorinha.

Ao reunir sua corte o rei elegeu o segundo quadro como o que melhor expressava a ideia da perfeita paz.

E explicou:_ Paz não é aquilo que encontramos em um lugar sem ruídos, sem problemas, sem trabalho duro, mas é aquilo que permite manter a calma em nosso coração, mesmo no meio das situações mais adversas.
Este é o único e verdadeiro significado da paz”.

Y.M.B.C





quarta-feira, 27 de abril de 2016

LIVRO: FORÇAS DO ESPÍRITO


Autores:

Luiz da Rocha Lima
Lauro Neiva

Páginas: 283

Educandário Social Lar de Frei Luiz – Rio de Janeiro



 O livro FORÇAS DO ESPÍRITO constitui testemunho vivo da realidade espiritual e de seu poder sobre o mundo em que vivemos.

É obra extremamente realista, encontrando-se integralmente calcada nas experiências e práticas vividas por seus autores.

Cita-se, nesta oportunidade, o célebre filósofo francês, Descartes, para quem: “a verdade é a evidência dos fatos”. E, de acordo com essa linha de pensamento, o trabalho dos autores encontra-se plenamente marcado por fatos, descrições e relatos de acontecimentos, verificado na prática, ao longo de suas atividades junto aos Espíritos.



LIVRO: MEDICINA DOS ESPÍRITOS


Autor: Luiz da Rocha Lima

Colaborador: Carlos Mello de Almeida

Páginas:325

Educandário Social Lar de Frei Luiz – Rio de Janeiro


Se há 28 anos faltavam-me conhecimentos para estabelecer a causa das curas espirituais, responsável pela produção de efeitos físicos e químicos sobre o organismo humano e na sua intimidade – a organização celular -, hoje se pode afirmar ser o pensamento a força preponderante – pensamento do doente, sua fé, pensamento ou não do médium (pode atuar inconscientemente), mas, sobretudo, pensamento do espírito médico. A conjugação e a sinergia dessas três forças do pensamento respondem pelas curas espirituais.

Há pessoas vivas que curam outras pela prece. Há pessoas em estado grave, quase desenganadas, que recuperam sua saúde pela prece. Preces à distância têm efeitos terapêuticos – isso sem médiuns e intervenções de Espíritos.

Há médiuns que curam pela força do pensamento dos Espíritos – são seus canais. Há médiuns que curam pela utilização de substância gelatinosa expelida pelos orifícios naturais de seu corpo – o ectoplasma.

É inegável o trabalho de cura espiritual desenvolvido pelo Lar de Frei Luiz por meio de suas centenas de médiuns que conjugam seus esforços às forças dos Espíritos. São milhares e milhares de pessoas portadoras de todos os tipos de doença, regra geral, tratadas sem sucesso pela medicina. Sofredoras e aflitas, muitas desesperançadas, buscam na casa abençoada a cura ou quiçá, o alívio para seus males intratáveis.

Medicina dos Espíritos é um verdadeiro documentário de doenças humanas intratáveis ou de difícil tratamento, como as doenças crônicas, e das curas espirituais alcançadas.


Paulo Rezinsk



LIVRO: QUEM TEM MEDO DA OBSESSÃO?


Autor: Richard Simonetti
Páginas:141
Editora: CEAC


SINOPSE:

Neste livro Richard Simonetti aborda um dos mais graves e subestimados problemas humanos: a obsessão, o domínio exercido pelos maus Espíritos.
Desfazendo velho equívoco, o autor demonstra, à luz da Doutrina Espírita, que a obsessão, tomada à conta de influência demoníaca, é provocada por homens desencarnados ou as Almas dos mortos, agindo de conformidade com as tendências e paixões que cultivaram na Terra.


RESUMO:

Como todos os livros de Richard Simonetti,  traz explicações de fácil entendimento e com leveza, um assunto tão sério.
Através de vários capítulos, ele conta casos de obsessão de forma simples e bem esclarecedora.




ANÁLISE SOBRE O “DOM DE CURAR” E SOBRE A “AUTOCURA”, ISTO É, COMO PODEMOS CURAR A NÓS MESMOS.


            Jesus Cristo, em certa ocasião, disse a seus discípulos que devemos dar gratuitamente o que gratuitamente recebemos.

            Jesus se referia à mediunidade de que eles eram portadores, e que iria lhes permitir curar doentes do corpo e da alma, como ele vinha fazendo.

            E explicou-lhes que esse dom concedido pelo Criador, foi-lhes dado com a missão de aliviar os que sofrem, além de ser, também, o meio mais eficiente da propagação da fé.
            Nessa revelação, Jesus deixou explícito que jamais fizessem dessa dádiva um instrumento de comércio, nem de especulação, nem de meio de vida.

A mediunidade de cura, empregada pela Doutrina Espírita, tem igualmente essa finalidade: sacudir a descrença do enfermo, despertando-lhe o interesse pelos ensinamentos da vida espiritual. Como, também, a cura ou o alívio mediúnico, tem por objetivo comprovar o poder dos Espíritos desencarnados, em atuarem no mundo material, ajudando as pessoas.

É importante também, ressaltar que o auxílio do Plano Espiritual para os que têm o “dom de curar”, não se restringe apenas aos médiuns espíritas, mas, também, aos sensitivos devotados aos objetivos espirituais superiores, independente do credo que professem.

Infelizmente, existem pessoas mercenárias que usam a sua faculdade mediúnica para ganhar dinheiro e até para negócios escusos.

Outro ponto que devemos salientar é que em toda cura está presente o merecimento do paciente, por razões diversas, como, por exemplo, nos seguintes casos: às vezes, a cura se concretiza como um chamamento para a realidade espiritual, ou então, por já se encontrar no final de sua expiação  cármica, o que é mais comum, ou, até mesmo, para o cumprimento de determinadas missões.

Essas pessoas se beneficiam das diversas modalidades de cura, com mais facilidade do que outras, seja na medicina alternativa, como na espiritual, através, por exemplo, dos passes mediúnicos, das águas fluidificadas ou das operações espirituais.

Quanto a essas modalidades de cura, é bom esclarecer que há, também, decepções, porque, às vezes, a terapêutica que cura determinada pessoa, não faz nenhum efeito quando aplicada a outro paciente, nas mesmas condições físicas.

Nesses casos, muitas vezes, a culpa do insucesso dos recursos empregados não é nem do médico, nem do médium de cura, mas exclusivamente de fatores psicológicos, ou então, cármicos, inerentes ao próprio paciente.

Há outro aspecto que devemos focalizar, em defesa daqueles que têm o dom de curar:
O nosso organismo carnal é um verdadeiro mata-borrão do perispírito, que é o corpo fluídico que serve de intermediário entre o Espírito e a matéria. Assim, o nosso organismo absorve através do perispírito toda a carga doentia produzida pela desarmonia mental e pelos descontroles emocionais do Espírito, e com essa absorção o organismo se intoxica com esses fluidos psíquicos enfermiços. É quando, então, as moléstias e os distúrbios se manifestam no corpo físico.

O Dr. Joseph Murphy, que se dedicou ao poder curativo de nossa mente subconsciente e o poder da oração, visitou, certa vez, um doente em sua casa. O médico desse paciente declarou que não havia motivo para ele não sarar e voltar ao trabalho.
 Dr. Murphy, em conversa com esse enfermo, ficou sabendo que ele era um cristão fervoroso e dedicado à sua religião, mas ao ficar doente revoltou-se contra Deus, tornando-se petulante e agressivo, chegando ao ponto de declarar que ia abandonar a sua religião, já que Deus não estava agindo direito com ele, que seguia corretamente o seu mandamento.
 O Dr. Joseph Murphy explicou a esse homem, que jamais se curaria com esse estado de espírito, porque por trás da sua doença estavam emoções destrutivas, e com a sua revolta e acusações descabidas contra Deus, estava prolongando o seu sofrimento e impedindo a sua cura.
Este homem acabou compreendendo que a culpa do que estava lhe acontecendo era de sua inteira responsabilidade. No momento que ele sarou sua mente, em pouco tempo, o corpo também se curou.
Este exemplo nos mostra o quanto as doenças orgânicas refletem o desajuste da mente.
A mente conturbada, cheia de preocupação e lamentações, acaba por alterar a química do corpo físico, debilitando o sistema imunológico.

No livro “Cure-se, você é seu próprio remédio”, o autor Lauro Trevisan, que desde 1975 se dedica à ciência do Poder da Mente, nos explica o seguinte: De um modo geral, as doenças quando não são genéticas, são somatizações de causas mentais negativas, uma vez que a mente age e o corpo reage de acordo.
Exemplifica, então, Lauro Trevisan, que mente triste, traumatizada, magoada, revoltada, rancorosa, irada, angustiada, atua negativamente sobre o corpo físico, enfraquecendo-o e o condicionando à enfermidade.
Portanto, nesses casos e em muitos outros, a doença nasce na mente e se expressa no corpo. É por isso que a ciência médica afirma que a doença, em si, não existe, o que existe é um coração enfermo, um estômago desarmonizado, um fígado deteriorado, e assim por diante.

O Dr. Deepak Chopra, médico indiano residente nos E.U.A., em seu livro “A Cura Quântica”, acrescenta que tudo que acontece no universo mental, necessariamente deixa sinais no corpo físico.

Dentro dessa linha de raciocínio devemos sempre lembrar o seguinte: os médicos e as entidades espirituais fazem a sua parte, mas nós devemos fazer a nossa.
Razão do ditado popular: “Deus ajuda a quem se ajuda”.

Esta exposição é finalizada com uma crônica intitulada “A Loja de Deus”.
“Uma mulher, após procurar, em vários lugares, uma loja onde poderia encontrar o que desejava, localizou “A Loja de Deus”. Ao entrar na loja, viu um anjo no balcão, maravilhada, perguntou-lhe o que vendia, o anjo respondeu-lhe que vendia dons de Deus, e que tudo ali era de graça. A mulher contemplou, então, a loja e viu: jarros de Fé, pacotes de Esperança, Caixinhas de Salvação, embalagem de sabedoria e pacotes de Unção.
Tomando coragem, disse ao anjo que queria: muito amor de Deus; vidros de Fé; bastante Felicidade e Salvação Eterna para ela e sua família.
O anjo do Senhor atendeu ao seu pedido, e preparou um pequeno pacote, que cabia na palma de sua mão. Surpresa, a mulher perguntou-lhe como era possível caber tudo o que pediu num pacote tão pequeno.
O anjo sorriu e disse-lhe:
_ Minha querida irmã, na Loja de Deus, não vendemos frutos, nós damos apenas as sementes. Plante as suas, pois só colhe frutos quem semeia com amor. E seja feliz na sua colheita.”
Y.M.B.C.


segunda-feira, 7 de março de 2016

LIVRO: QUEM TEM MEDO DOS ESPÍRITOS?



Autor: Richard Simonetti
Páginas: 140
Editora: CEAC Editora



SINOPSE:

A pouca familiaridade com o assunto faz as pessoas temerem os Espíritos, sem atentarem à sua própria condição de seres espirituais encarnados.
Tratando da origem e destinação dos Espíritos, com os temas que lhes são decorrentes, o autor contribui para a superação desse atávico temor.
Fiel à orientação contida em “O Livro dos Espíritos”, discorre sobre os objetivos da jornada humana, ressaltando as oportunidades de edificação que ela oferece.



RESUMO:

Como todos os seus livros, Simonetti utiliza uma linguagem simples, direta e esclarecedora. Sustentando o interesse pela leitura, valendo de mais uma fonte de estudo e reflexão.





LIVRO: QUEM TEM MEDO DA MORTE?
 
Autor: Richard Simonetti
Páginas: 142
Editora: CEAC Editora


SINOPSE:

Corpo espiritual
Desligamento
Aborto
Tragédias
Velório
Cremação
Avisos do além
Transplantes

Estes e muitos outros temas são abordados neste livro, onde o autor descreve as circunstâncias que envolvem o retorno à Vida Espiritual, oferecendo valiosa contribuição para que sejam superados milenares temores e angústias que afligem o homem quando cogita da morte.


RESUMO:

 Richard Simonetti aborda cada tema de forma esclaredora e de fácil compreensão. Que as pessoas vejam a morte, não como uma coisa aterrorizadora, mas sim como continuação para outra vida, a vida espiritual.

“Para libertar-se do temor da morte é mister poder encará-la sob o seu verdadeiro aspecto. Isto é, ter penetrado pelo pensamento no mundo espiritual, fazendo dele uma ideia tão exata quanto possível”. (Allan Kardec)





quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Livro:    NINGUÉM É DE NINGUÉM


Médium: Zíbia Gasparetto
Pelo Espírito: Lúcius
Páginas: 378
Editora: Centro de Estudos Vida & Consciência Editora - São Paulo



RESUMO:

Conta a história do casal Roberto e Gabriela.
 Roberto nunca concordou que a esposa continuasse trabalhando após o casamento. Depois de ser traído pelo seu sócio e consequentemente falido, teve que ser sustentado por Gabriela. Sendo assim, entrou em depressão e passou a sentir um ciúmes doentio de sua esposa, atraindo muitos espíritos infelizes devido a seu baixo campo vibracional. Houve uma desestruturação familiar e uma tragédia que afetou suas vidas para sempre.

VIBRAÇÕES E SUAS RESPECTIVAS SINTONIAS


            O ser humano emite sem cessar, vibrações, isto é, ondas de pensamentos que lhe são próprias.

            Toda essa massa fluídica que permanece vibrando na crosta terrena, composta das emanações mentais dos encarnados e dos desencarnados que aqui ainda se encontram, forma a atmosfera espiritual da Terra, que é pesada e sufocante, segundo afirmam os próprios mentores do Plano Espiritual.

            Cada indivíduo traz consigo, circundando o corpo, uma atmosfera fluídica, chamada AURA, que é o seu campo eletromagnético, proveniente das irradiações de seus próprios pensamentos, sentimentos, palavras e ações.
            Por isso, os Espíritos insistem que os pensamentos elevados e as palavras limpas são indispensáveis à harmonia do convívio familiar e social, uma vez que criam uma agradável atmosfera de paz e alegria,
            Já os maus pensamentos, e as más vibrações emitidas pelas próprias palavras, formam sempre uma corrente fluídica que causa mal-estar, em qualquer ambiente.
            Daí a diferença das sensações que sentimos à aproximação de um amigo ou de alguém que nutre por nós forte antipatia.

            Dr. Carlos Toledo Rizzini, cientista e adepto da Doutrina Espírita, em seu livro “Evolução Para o Terceiro Milênio”, esclarece que a sintonia é um estado de harmonia vibratória, ou seja, é um grau de semelhança das emissões ou radiações mentais de duas ou mais pessoas encarnadas ou desencarnadas.
            Portanto, estão em sintonia pessoas ou Espíritos que têm pensamentos, sentimentos e ideais semelhantes.
            Nós atraímos as mentes que possuem o mesmo padrão vibratório nosso, que estão no mesmo nível moral.
            Assim, nós temos a companhia terrena ou espiritual que desejamos, mediante o nosso comportamento, sentimentos, pensamentos e aspirações.

            Só há um caminho para elevarmos cada vez mais as nossas vibrações: é enriquecendo o nosso pensamento por meio do desenvolvimento da inteligência e do sentimento, que implica em nosso interesse e perseverança no estudo, no conhecimento e, sobretudo, na prática do bem, da caridade e da moralidade.

            Devemos, também, não nos esquecer de que os lugares, apesar de não ser uma entidade, têm, como as pessoas, as suas particularidades, os seus pontos fortes e fracos.
            Portanto, eles têm, também, sua atmosfera predominante. Essa atmosfera é o produto da composição dos pensamentos daqueles que ali residem ou residiram, ou então, que frequentam assiduamente.
            Em geral, podemos observar que certas residências têm em si uma atmosfera de alegria, sociabilidade e carinho; enquanto que outras são frias e até repulsivas.
            Em uma prisão, por exemplo, a atmosfera será sem dúvida horrorosa para um sensitivo. Como também, um lugar de vícios, se tornará sufocante para aquele que possui elevadas tendências mentais. Já uma velha igrejinha, ao contrário, poderá produzir na mente de seus visitantes um sentimento de quietude e paz.

            A mesma coisa acontece com as pessoas, algumas trazem consigo uma atmosfera de contentamento, otimismo e determinação, ou então, de equilíbrio e serenidade.
            Já outras, produzem num ambiente sentimento de pessimismo, discórdia, desconfiança e mal-estar.

            Portanto, para compreendermos o Universo com a sua variedade de vibrações, inclusive as nossas, teremos, primeiramente, que compreendermos a nós mesmos.

            De uma forma simbólica, podemos dizer que a nossa conduta em cada encarnação é um processo, e a nossa consciência um tribunal.

            No século XX conseguiu-se verificar, através de experiências com aparelhos apropriados, que as vibrações de certas pessoas podem afetar até os vegetais.
            O estudo deste fenômeno foi iniciado, em 1966, por Cleve Backster, considerado, em sua época, o maior perito norte-americano no campo dos polígrafos, que é a parte essencial dos detectores de mentira.
            Durante alguns anos, ele chefiou um instituto de pesquisas, em Nova York, treinando policiais e criminalistas no manejo daqueles aparelhos.
            Certo dia, em seu laboratório, Backster acabara de regar uma planta chamada Filodrendo, quando surgiu a ideia de verificar se a subida da umidade influiria na planta a ponto de ser medida pelo polígrafo. Rapidamente, ele prendeu dois eletrodos condutores de corrente elétrica com uma fita elástica em uma folha da planta, ligando o aparelho. Depois de um minuto, durante um rápido instante, o polígrafo acusou algo que se assemelhava a reação de uma pessoa experimentando um breve impulso emocional. Backster surpreso e curioso tentou verificar se o Filodrendo seria também capaz de revelar susto. Depois de algumas tentativas, sem resultado, ele teve a ideia de queimar uma folha da planta, bastou este forte pensamento emitido sobre a planta para que a curva do polígrafo desse quase um salto.

            Dentre essas experiências, a mais extraordinária foi quando Backster arquitetou o “assassinato de uma planta”. A cena ocorreu da seguinte maneira:
            Um membro da equipe de pesquisas, designado pela sorte, foi encarregado de despedaçar, com raiva, uma planta ao lado de outra da mesma espécie. Durante este ato brutal, o “assassino” ficou na sala a sós com as duas plantas, retirando-se em seguida. Após a execução do “crime”, os seis membros da equipe foram entrando na sala, um após o outro. Na entrada de cinco deles, a planta testemunha, que estava ligada em um polígrafo, ficou impassível. Mas, quando entrou o sexto membro, a planta ficou em pânico, pois reconheceu nele, através de suas vibrações, o “assassino” de sua irmã de espécie. Neste exato momento o polígrafo disparou. A partir daí, junto com sua equipe, Backster fez inúmeras experiências, obtendo sucesso em várias dela, chegando à conclusão de que as plantas possuem uma espécie de percepção rudimentar que definiram, naquela época, como percepção primária.

            Nota: As referências feitas às experiências de Cleve Backster constam do livro “A Ciência Fantástica”, de Peter Andreas e Gaspar Kilian.

            Já o Dr. Carlos Toledo Rizzini, médico, biólogo e botânico, falecido em 1992, nos dá uma explicação simples a respeito dessas reações das plantas tão testadas, há anos atrás, por Backster.

            Diz o seguinte: “Pelo fato de as plantas não possuírem sistema nervoso, não possuem, obviamente, os órgãos dos sentidos, e por isso, elas não sentem dor, sendo desprovidas de sensações e de percepções”. Mas como possuem como nós um corpo fluídico, elas podem dar respostas ou ter reações aos pensamentos, emoções ou intenções de uma pessoa.

            Esta espécie de sensibilidade, proveniente do corpo fluídico, permite que reajam a certos estímulos, como as vibrações de determinadas pessoas ou animais, sejam elas boas ou más. E para detectarmos essas reações bastam que as plantas estejam ligadas a um aparelho registrador bastante sensível, como, no caso, os polígrafos e os galvanômetros. Assim, o que uma pessoa ou um animal envia a uma planta, são fluidos emanados dos seus respectivos corpos fluídicos, isto é, dos seus perispíritos.
Portanto o vegetal reage quando é atingido por essas cargas fluídicas, porque, apesar do seu psicossoma ser primitivo, ele não é inerte.

Com esses esclarecimentos fica provado que se até uma planta pode captar as vibrações negativas do ser humano, quanto mais uma criatura de moral fraca, despreparada, ou então, muito sensível.

É por isso que os mentores espirituais afirmam que toda a complexidade da saúde ou da doença, da paz ou do desequilíbrio, irá depender da qualidade dos pensamentos que emitimos que cultivamos e que recebemos dos outros.

Podemos concluir que somos na realidade, como um radar: se mantivermos nossa antena ligada para ondas negativas, ou se nos entregarmos a devaneios tolos, ou então, a lembranças dolorosas, nossa vida será um martírio.
Mas, ao contrário, se ligarmos nossa antena para o Plano Espiritual, procurando entrar em sintonia com as ondas positivas, permaneceremos seguros e em paz conosco mesmos e com o mundo.


Y.M.B.C.